GOU e GPP

GOU e GPP

domingo, 28 de agosto de 2011

PRÓXIMO GPP E NOTÍCIAS

Olá, queridos amigos e amigas!

Paz de Jesus!

"Ama e faz aquilo que quiseres... Se quiserdes conservar a caridade, ó irmãos, em primeiro lugar não penseis que ela é aviltadora e tediosa... a caridade seja fervorosa na hora de corrigir, de emendar; se os costumes são bons, que isto te rejubile; se são maus, que sejam emendados, que sejam corrigidos. Não queiras amar o erro, mas o homem" (Santo Agostinho - Comentário à primeira carta de João, 7, 8.11).

Boa semana a todos!

PRÓXIMO GPP
Nosso GPP nessa semana será especial: na próxima sexta, 02/09, 19:30h, inaugurando a casa dos recém-casados Ricardo e Maira.

Continuaremos nosso encontro com Jesus. Afinal, Ele gosta muito de refeições e nelas muitos encontros aconteceram!

ENCONTRO COM PSICÓLOGA
Consegui marcar com a psicóloga Milena, do CEREST, para o dia 16/09, sexta, às 19:15h,  para batermos um papo sobre a administração da vida e nossa incapacidade de fazer o que queremos ou de dar conta do planejamento. O que acham?

GPP ON LINE
Estamos planejando fazer um GPP, ainda em setembro, via skype congregando toda a galera que está longe, em outras cidades, para matarmos a saudade e colocarmos a fofo.., a partilha em dia. Estamos com muita saudade de vocês!

JEAN VANIER
Num dos nossos encontros, conversamos sobre Jean Vanier e as comunidades da Arca, segue material: 
Essencialmente crer no amor. Todo mundo vai crer no amor. Jesus veio anunciar a boa notícia para os pobres e anunciar a boa notícia é dizer "Te amo e quero viver contigo". É o mistério da Encarnação. O Verbo se fez carne, Ele disse que queria viver conosco ; não ficou nos dizendo o que fazer...
Faz pouco tempo, dezenove futuros sacerdotes vieram viver na Arca. Ao finalizar o período, todos disseram que se sentiam transformados por ter vivido aqui. Eu me perguntava como essas pessoas, que estavam se convertendo em sacerdotes, diziam que logo depois de viver um mês conosco (que somos vistos como uns loucos), se sentiam transformados. O que os transformou? Pois bem, eles passaram das idéias... Passaram do valor das idéias, do valor do êxito ou do valor de fazer um doutorado ou um mestrado... Ao valor de uma relação. Ao relacionar-se, ao começar a amar algumas pessoas, começaram a sentir preocupação por elas, a escutar sua dor... A relação os tornou vulneráveis. Você vê: quando alguém escuta sua cabeça, não tem perigo, mas quando olha para baixo (no seu coração) e entra em uma relação, isso se converte em "perigoso". É como a história do bom samaritano...
Você me perguntou pela fé. E responder à fé é crer no amor e compromisso do amor. Trata-se de crer na mensagem do evangelho, ainda que não se saiba o que é isso. Porque a mensagem do evangelho diz que cada pessoa é importante . E também diz que para renovar a sociedade, se começa com os pobres. Ainda que muitas pessoas não queiram entender isso.

CAMPANHA DA CÁRITAS PELA ÁFRICA


I EUC
Estão abertas as inscrições para o I Encontro de Universitários Católicos, dias 10 e 11/09, na ABBS, com o Pe. Thiago Calçado, da Ordem dos Carmelitas Descalços. Acesse: http://gouangelus.blogspot.com/search/label/EUC

Olhem o blog do Pe. Thiago: http://thiago78brasil.blogspot.com/

Em homenagem a Santo Agostinho:



Abração a todos!

Com Deus!


Leandro Alberione Batista da Costa

Os limites do método científico



Curso de verão sobre o padre Jaki, físico falecido em 2009
MADRI, terça-feira, 23 de julho de 2011 (ZENIT.org) – A importância de reconhecer os limites do método científico, que impede a ciência experimental de tratar de realidades não quantificáveis, foi exposta como uma das principais contribuições do sacerdote e físico húngaro Stanley Jaki.
Especialistas abordaram o tema Ciência e Fé em Stanley Jaki, em curso de verão no Colégio Maior San Pablo CEU, neste julho, em  Madri, cidade onde o padre faleceu há dois anos.
Os expoentes destacaram, como aspectos principais do pensamento de Jaki, os limites do método científico, a diferença entre ciência experimental e saber humanístico e a importância de distinguir ciência e fé sem opô-las.
Participaram, entre outros, Jacques Vauthier, matemático e professor de Filosofia da Ciência da Sorbonne; Manuel Maria Carreira, físico e filósofo da Universidade de Comillas, Espanha, e Paul Haffner, professor do Ateneu Regina Apostolorum, de Roma.
As instituições organizadoras do Congresso foram a Universidade CEU San Pablo e o Ateneu Regina Apostolorum.
Questão metodológica
Stanley Jaki se preocupou com os limites do método científico tentando continuamente separar o objeto da ciência e o objeto da religião. Em entrevista de 1991, ele citava Maxwell: “Uma das provas mais difíceis para uma mente científica é conhecer os limites do método científico”.
À pergunta sobre quais são esses limites, Jaki respondia: “Os limites da ciência (e ao falar de ciência me refiro aqui à física) são fixados pelo seu próprio método”.
“O método da física versa sobre os aspectos quantitativos das coisas em movimento. Só podemos aplicar legitimamente o método científico-experimental quando captamos aspectos quantitativos nas coisas. Mas quando nos surgem perguntas como ‘isso é belo?’, ou ‘existe isto?’, ou ‘esta ação é moralmente boa?’, estamos nos perguntando coisas que a ciência não pode responder”.
Segundo os expoentes do congresso, esta é uma ideia fundamental e “muito sadia”, e há unanimidade na epistemologia atual, não só entre os católicos.
Ciências e humanidades
Em razão dos limites do método científico, o cientista e sacerdote húngaro afirmou que a ciência experimental não é capaz de tratar de realidades que não são quantificáveis ou medíveis, e que pertencem ao saber humanístico.
Sobre a distinção entre saber humanístico e ciência experimental, Jaki afirmava: “Os estudos humanísticos e os científicos têm que ser feitos por separado. Não se deve tentar fundi-los, porque eles partem de premissas diferentes e empregam métodos diferentes”.
“Nos estudos humanísticos, por exemplo, quando estudamos Dante, não perguntamos quantas letras existem na obra dele. Mas é uma pergunta que no campo científico seria lógica”.
Jaki indicou que “devemos cultivar tanto os aspectos quantitativos das coisas quanto aqueles que não são mensuráveis”.
Contra o cientificismo
Os expoentes também destacaram que o padre Jaki denunciou o cientificismo como um enfoque da ciência que não reconhece os limites do seu próprio método.
Jaki afirmou que o grande crime deste século é dizer que o único verdadeiro conhecimento é aquele que pertence ao campo do mensurável quantitativamente.
Perguntado sobre as consequências mais relevantes, o padre húngaro respondia: “É um crime porque estas aplicações unilaterais do método quantitativo chegam a privar o ser humano da sua compreensão dos aspectos incomensuráveis da existência”.
Segundo Jaki, “a principal consequência é a relativização dos pontos de vista morais”.
“Em vez de agirmos numa perspectiva moral, segundo a qual uma ação é intrinsecamente boa ou intrinsecamente má, agora seguimos um modelo behaviorista”, explicava.
Para o cientista, “esta é a base do relativismo moderno, que se fundamenta na crença de que existem vários padrões de comportamento ou estilos de vida alternativos. E não se fazem mais perguntas a respeito”.
Complementaridade
O coordenador do curso, Leopoldo Prieto, afirma que “assistimos a uma nova onda de pressões de uma pretensa ciência biológica militante ateia”.
“Diante de um dogma clássico do cientificismo, que afirma que ciência e fé são incompatíveis, o padre Jaki reitera uma doutrina clássica da Igreja”, diz Prieto. “Ou seja, que existe uma distinção de métodos entre elas, mas nenhuma oposição, e sim perfeita complementaridade”.
Para o padre Jaki, ciência e fé são dois modos de aproximação, ambos racionais, com métodos diferentes.
Padre e cientista
Stanley Jaki nasceu em 1924 em Győr, Hungria. Sacerdote beneditino, foi professor de História e Filosofia da Ciência na Universidade Seton Hall de South Orange, Nova Jersey.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

GPP 24/08 19:15h Sala B5 Unesp


Olá, queridos amigos e amigas!
Paz de Jesus!

«Enferma, a nossa natureza precisava de ser curada; decaída, precisava de ser elevada; morta, precisava de ser ressuscitada. Tínhamos perdido a posse do bem; era preciso que nos fosse restituído. Encerrados nas trevas, precisávamos de quem nos trouxesse a luz; cativos, esperávamos um salvador: prisioneiros, esperávamos um auxílio; escravos, precisávamos dum libertador. Seriam razões sem importância? Não seriam suficientes para comover a Deus, a ponto de O fazer descer até à nossa natureza humana para a visitar, já que a humanidade se encontrava em estado tão miserável e infeliz?»

Na próxima quarta, continuaremos nossa reflexão sobre a pessoa de Jesus, rosto divino do homem, rosto humano de Deus.
Que mistério infinito e belo: como pode Deus se fazer humano?

Como se davam as relações entre a humanidade e a divindade de Jesus? 
No início da Igreja, tais questões levaram à realização de Concílios que definiram a doutrina sobre a pessoa de Jesus expressa na profissão de fé: 
Na atualidade muitas destas questões reaparecem e nós, como cristãos, como as abordamos?

O que a encarnação de Deus tem a ver com o nosso cotidiano e com a verdade sobre o ser humano?
Textos de referencia: 

Paragrafos 456-483 (Completo)
http://www.vatican.va/archive/compendium_ccc/documents/archive_2005_compendium-ccc_po.html#CREIO EM JESUS CRISTO, O FILHO UNIGÉNITO DE DEUS

 

Texto muito bom do Cantalamessa http://www.cantalamessa.org/it/articoloView.php?id=23

Forte abraço! Boa semana a todos!
Fiquem com Deus

Quem é Jesus - resposta da Ana

Leandro,
boa noite:

Amei sua reflexão.

Para nós, que recebemos Jesus Cristo, Ele é o Salvador, aquele que nos faz filhos de Deus.

Jesus é o caminho. Jesus é a luz. Jesus é a porta, por Ele entramos da presença de Deus.

Jesus é o bom pastor, que dá a vida por suas ovelhas, por isso estamos seguros.

Jesus é a vida, e vida em abundancia, quem nele crê, ainda que morra, viverá.

Conhecer a Jesus é maravilhoso. alegremo-nos porque não estamos mais perdidos, fomos achados, estamos guardados debaixo de sua magnifica proteção.

Jesus faz toda a diferença, Ele dividiu a história, agora há antes de Cristo e depois de Cristo.

Cantemos louvores ao Senhor, porque Jesus veio, morreu em nosso lugar, venceu a morte, tem nas mãos as chaves do inferno e da morte, e nos salvou das trevas para a maravilhosa luz.

Jesus foi na frente, preparar-nos um lugar, porque na Casa do Pai há mais moradas preparadas para a nossa eternidade. 
Jesus rogou ao Pai, e o Pai nos concedeu o Consolador, que é o Espirito Santo, para que sejamos consolados, fiquemos alegres e fortalecidos, para que jamais estejamos sós, nem desamparados.

Porque ainda muitos buscam por outras coisas?  Jesus supre todas as nossas necessidades

Jesus é tudo para mim. Jesus seja tudo para todos nós. 


Paz, seja sempre contigo.


Ana Claudia

Quem vocês dizem que eu sou?

Olá, amigos e amigas!
Paz de Jesus!

27.Jesus saiu com os seus discípulos para as aldeias de Cesaréia de Filipe, e pelo caminho perguntou-lhes: Quem dizem os homens que eu sou?
28.Responderam-lhe os discípulos: João Batista; outros, Elias; outros, um dos profetas.
29.Então perguntou-lhes Jesus: E vós, quem dizeis que eu sou? Respondeu Pedro: Tu és o Cristo.
Marcos 8,27-29

E para você, quem é Jesus?

Saber quem é Ele é fundamental para nossas vidas.

Na próxima quarta 17/08, na sala B5, da Unesp, às 19:15h, você é nosso convidado para conversarmos sobre Jesus Cristo e com Jesus Cristo.

Como subsídio para o encontro, segue o link dos números 422-681: 

De forma mais resumida (79-135):

Já que estamos em tempo de Jornada Mundial da Juventude, segue uma canção belíssima chamada Emmanuel:


Sou apaixonado por esta canção do Daniel Poli:


Boa semana a todos!