Hoje (05/05) no GPP, tivemos a experiência de discutir o Tema Equilíbrio exposto pelo amigo e Eng. Renan Maciel.
Tivemos também a graça da visita do nosso irmão Ângelo e a participação do nosso irmão Rafael Heleno. Ficamos muito felizes com a presença de vcs!
Partilhamos a experiência da leitura orante da Bíblia que estamos fazendo!
Segue abaixo o plano de leitura:
Plano de leitura do Novo Testamento
1. 1ª Carta de São João. (2 vezes)
2. Evangelho de São João
3. Evangelho de São Marcos
4. As pequenas cartas de São Paulo:
Gálatas
Efésios
Filipenses
Colossenses
1ª e 2ª Tessalonicences
1ª e 2ª Timóteo
Tito
Filêmom
5. Evangelho de São Lucas
6. Atos dos Apóstolos
7. Carta aos Romanos
8. Evangelho de São Mateus
9. 1ª e 2ª Carta aos Coríntios
10. Hebreus
11. Carta de São Tiago
12. 1ª e 2ª Carta de São Pedro
13. 2ª e 3ª Carta de São João
14. Carta de São Judas
15. Apocalipse
16. 1ª Carta de São João (3ª vez)
17. Evangelho de São João (2ª vez)
-------------------------------------------------------------------------------
Ricardo Hidalgo Santim
Graduado em Física
Mestrando em Ciências dos Materiais
Unesp - Campus de Ilha Solteira
White Chocolate Chip Sugar Cookie Dough
Há 7 meses
Ontem partilhamos o tema equilíbrio e foi muito bom. Os conceitos físicos explicados e exemplificados pelo Renan e Rafael ajudaram muito no entendimento deste tema. Várias foram as discussões ao redor de como estabelecer o equilíbrio em nossas vidas partindo da palavra. Acredito que, em minha vida, preciso melhorar vários pontos principalmente a oração. A preseverança e o dissernimento da palavra são pontos muito fortes para se manter o equilíbrio com Deus e a sociedade. Abraço a todos
ResponderExcluirOla pessoal, Paz..
ResponderExcluirO primeiro e segundo capítulos propostos para Plano de leitura do Novo Testamento, (Carta de São João e o Evangelho de São João) são realmente muito empolgante e agredito que as discusões serão ainda melhores.
Aqui vai um comentário sobre o que vcs vão encontrar no Evangelho de São João, retirado da Biblia eletrônica por Carl F. H. Henry, Doutor em Filosofia e Letras
Comentário:
O quarto evangelho declara, de forma inequívoca, a finalidade do livro: "Jesus... operou também... muitos outros sinais... Estes, porém, foram escritos para que creais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que crendo, tenhais vida em seu nome" (29:30, 31).
Desde o prólogo (1:1-18) com sua frase culminante, "e vimos a sua glória"(vers. 14), até à confissão de Tomé, no final, "Senhor meu, e Deus meu!" (20:28), o leitor sente-se impulsionado constantemente a pôr-se de joelhos. O Senhor Jesus destaca-se como algo mais que mero homem; em realidade, mais ainda que um enviado sobrenatural ou representante da Deidade. Ele é o verdadeiro Deus que veio em carne.
Todavia, o povo hebreu, que esperava seu futuro redentor, necessitava de provas das afirmativas de Jesus de que ele era o Messias prometido do Antigo Testamento. João apresenta essas verificações. Milagres e discursos escolhidos de um período de vinte dias no ministério público de Jesus, ministério que durou três anos, confirmam-no dramaticamente como o Cristo, o Filho de Deus. Oito sinais ou maravilhas revelam não só o seu poder, mas atestam sua glória como Portador divino da graça redentora. Jesus é o grande "Eu sou", a única esperança de uma raça que de outra sorte não teria esperança alguma. A água transforma-se em vinho; os mercadores e os animais destinados aos sacrifícios são expulsos do templo; o filho do nobre é curado à distância; o paralítico recebe cura no dia de descanso; a multiplicação dos pães; Jesus anda sobre o mar; o cego de nascença recebe a vista; Lázaro é ressuscitado. Estes milagres revelam quem é Jesus Cristo e o que faz. Progressivamente, João apresenta-o como Fonte da nova vida, a Água da vida e o Pão da vida. Por fim, seus próprios inimigos retrocederam e caíram por terra ante o "Eu sou", que se entrega voluntariamente para sofrer na cruz (18:5, 6).
Procurando resgatar o homem do pecado e do juízo, e restaurá-lo à comunhão divina e santa, o Logos eterno faz deste mundo sua residência transitória (1:14). Em virtude de sua graça, o homem caído está capacitado para residir em Deus (14:20) e, finalmente, nas mansões eternas (14:2, 3). Em sua própria pessoa Jesus cumpre o significado das profecias e festas do Antigo Testamento. Por fim, triunfa sobre a própria morte e o túmulo, e deixa a seus seguidores um legado extraordinário para que levem avante esta missão de misericórdia, única na história.
Deslocando-se de uma eternidade para outra, o quarto evangelho vincula o destino de judeus e gentios como parte da criação toda à resurreição do Logos encarnado e crucificado.
Autor:
Muito embora o quarto evangelho não mencione de modo definitivo seu autor, não resta dúvida de que foi João, o amado, quem o escreveu. Somente uma testemunha ocular, do círculo íntimo dos seguidores do Senhor Jesus Cristo (compare 12:16; 13:29) poderia proporcionar-nos determinados pormenores do livro. Além disso, o relato especial e às vezes indireto da participação de João confirmaria sua paternidade literária (1:37-40; 19:26; 20:2, 4, 8; 21:20, 23, 24). Exegetas conservadores colocam sua data depois que foram escritos os outros evangelhos, portanto, entre o ano 69 da nossa era (antes da queda de Jerusalém) e o ano 90.
Olá pessoal!
ResponderExcluirOntem foi uma reunião muito especial para mim! Apesar de infelizmente não ter preparado o tema, senti-me, em meio à dificuldade que tenho sentido na volta, acolhido pela comunidade que tanto me fez falta. Louvo a Deus pela vida e testemunho de luta de cada um! Por fim, ressalto o testemunho inspirador de fidelidade do Ricardo quanto ao propósito da leitura bíblica! Obrigado irmão!
um abraço e a Paz!
Renan
P.S.: Rezamos por aqueles que não puderam estar conosco e pelos que passaram pelo grupo!
Saudações diletos amados por Deus uno e trino!
ResponderExcluirA questão do equilíbrio deriva da harmonia de semtimentos humanos e religiosos, onde tudo precisa estar bem distribuído, harmonizado, como foi trazido a lume no encontro.
Assim, a má distribuição gera desequilibrio em sentimentos e posturas que assumimos em nossas relações cotidianas.
Daí surgem certas tristezas, contrariedades, baixa autoestima, que prejudicam nossas atividades e podem evoluir para nosso campo profissional.
Ora, como sempre digo, precisamos buscar a coerência entre o que cremos e o que fazemos, pois se não for pra ser assim, rasguemos o texto bíblico e partamos para a gandaia, pois, tudo seria mera encenação!
"Ah, mas isso é radicalismo", poderia dizer alguém. Todavia, quem disse que a proposta de Jesus Cristo não é radical???
Veja que a conduta de todos os reconhecidos como santos pela igreja derivam de virtudes heróicas ou atitudes de santidade! Vejamos exemplos: S.Francisco de Assis e Sta.Clara, S.Rita de Cássia, S.Frei Galvão e tantos outros.
Ora, negar o radicalismo pessoal é negar a essência do Cristianismo, que é a busca pela mudança, conversão, preparação para a vida gloriosa! Claro, tentando e sendo equilibrado, tendo espiritualidade, tendo humanidade - o que não é atingível sem muito esforço. Mas muitas vezes precisa-se falar e pensar de modo diferente do mundo, pois, a tendência ao pecado é uma marca indelével do ser humano, que não fica imune, pelo batismo ou pela confirmação - crisma.
Ai está a utilidade de lermos o CATECISMO rotineiramente. Ver o que a Igreja entende sobre dados assuntos. Ora, o triste é que somos mal catequisados e tornamo-nos refratários à verdade, que é Jesus.
Ele não disse que era um dos caminhos, uma das verdades, tampouco disse que pegassemos um sanduiche, um refrigerante e O seguissemos, mas que pegassemos a cruz de cada dia e fossemos logo após Ele.
Gente, não é fácil, mas quem disse que depois que nos convertessemos seria fácil? Fácil é pecar e permanecer no pecado. Difícil e seguir o caminho da santidade!
Não sou santo, mas não quero ser conivente com o erro. Ao contrário, quero buscar o acerto e ter muitos comigo e sempre estarei tentando, confessando e comungando!!!!
Ah, fui nomeado para Procurador do municipio de Pindamonhangaba, SP - concurso, sendo que seguirei outros caminhos, mas sempre estarei por aqui. Outrossim, Fabrícia frequentará, enquanto ela ainda estiver em ISA, apesar de em breve acreditar que ela também me seguirá! Amigos, são estas minhas não tão breves notas sobre o encontro. Que a Graça e Paz inquieta do Senhor impulsione cada um de nós a viver o que Ele orienta, diutunamente.